quarta-feira, março 31, 2010


À TROUXE-MOUCHE

É verdade que nos últimos anos foram construídas novas acessibilidades à cidade de S. Pedro do Sul. Presumo que toda a gente está de acordo. Presumo também que toda a gente, ou quase, fala das deficiências de construção das mesmas. No fim do tapete aplicado há que esburacar porque algo não correu bem (ou não foi bem planeado). Senão vejamos: Na variante do Lidl alguns dias depois da pavimentação, o piso cedeu na faixa descendente e um grande buraco foi feito para reparação. O passeio do mesmo lado no fim de empedrado foi todo esburacado. Na variante da Pedreira a faixa ascendente foi esburacada em vários sítios logo após levar o alcatrão. O passeio do estacionamento ao lado dos Bombeiros Voluntários cedeu logo após ter sido empedrado. Na estrada entre Cotos e Cotães (junto à estrada de Pinho) mais um buraco foi feito alguns dias depois de ter sido reparada e pavimentada. A foto não deixa margem para dúvidas. E estes são só alguns exemplos dos mais recentes que chegaram ao meu conhecimento.
Aquilo que deveria ser uma excepção tornou-se uma regra. Primeiro mete-se o tapete e depois esburaca-se para reparar o que ficou mal feito.
Que mais nos irá acontecer?

In - Gazeta da Beira - por Luís Rocha

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