terça-feira, dezembro 09, 2008
quinta-feira, dezembro 04, 2008
sexta-feira, novembro 14, 2008
segunda-feira, novembro 10, 2008
Cirurgiões
Cinco cirurgiões discutiam sobre quais os melhores pacientes numa sala de operações.
Dizia o primeiro:
- Gosto de operar contabilistas porque, quando os abres, todos os órgãos estão numerados e ordenados.
O segundo retorquiu:
- Sim, mas melhor são os electricistas porque todos os órgãos estão codificados por cores. Não há qualquer risco de engano.
Ao que respondeu o terceiro:
- Qual quê!!! Os melhores são os bibliotecários. Dentro deles tudo está ordenado alfabeticamente.
O quarto cirurgião opinou:
- Não há como os mecânicos. Eles até já transportam uma reserva dos órgãos que são necessários substituir.
Finalmente, disse o quinto:
- Deixem-me discordar de todos vocês, meus caros companheiros mas, em minha opinião, os melhores pacientes para operar são os políticos. Não têm coração, não têm estômago nem tomates. Além disso, pode-se-lhes trocar o cérebro com o cú que ninguém dá conta de nada...
Dizia o primeiro:
- Gosto de operar contabilistas porque, quando os abres, todos os órgãos estão numerados e ordenados.
O segundo retorquiu:
- Sim, mas melhor são os electricistas porque todos os órgãos estão codificados por cores. Não há qualquer risco de engano.
Ao que respondeu o terceiro:
- Qual quê!!! Os melhores são os bibliotecários. Dentro deles tudo está ordenado alfabeticamente.
O quarto cirurgião opinou:
- Não há como os mecânicos. Eles até já transportam uma reserva dos órgãos que são necessários substituir.
Finalmente, disse o quinto:
- Deixem-me discordar de todos vocês, meus caros companheiros mas, em minha opinião, os melhores pacientes para operar são os políticos. Não têm coração, não têm estômago nem tomates. Além disso, pode-se-lhes trocar o cérebro com o cú que ninguém dá conta de nada...
quinta-feira, novembro 06, 2008
CHATICE DE SE CHAMAR MAGALHÃES
Chatice de se chamar Magalhães. Carta aberta a José Sócrates
Autor: Pedro Carvalho Magalhães
Senhor Primeiro Ministro: Venho protestar veementemente através de Vª Exª pelo nome dado ao computador que os vossos serviços resolveram distribuir aos meninos deste país (os que sobrarem do seu negócio com o Hugo Chavez na troca do petróleo, bem entendido)
Eu, Pedro Carvalho de Magalhães, nunca mais poderei usar a minha assinatura sem ser indecentemente gozado pelos meus colegas de trabalho.
Sempre assinei PC Magalhães e, desde que Vªs Exªs baptizaram o tal computador, tive que alterar todos os meus documentos.
Uma coisa tão simples como perguntar as horas e a resposta que recebo é: - Atão Magalhães... vai ao Google...
Se vou à máquina de preservativos, há sempre uma boca dum colega: - Para quê, Magalhães? Não te chega o anti-virus?
Se vou ao dentista, a recepção é sempre a mesma: - Então o senhor Magalhães vem limpar o teclado...
A minha mulher, Paula Carvalho Magalhães, também sofre pressões indescritíveis no emprego: Ontem uma colega veio da casa de banho com um tampão na mão e gritou: - Paula.... esqueceste-te da tua pen!
Também o ginecologista não resistiu ao nome e, após a consulta, disse-lhe que tudo estava bem com as entradas USB!
Nem o meu filho, Pedro Carvalho Magalhães, escapa ao gozo que o nome veio provocar.
A Rita, a mocinha com quem andava há mais de 6 meses, acabou tudo com este argumento: - Magalhães.... vou à Staples procurar outro que a tua pega é muito pequena!
Quando, devido a tudo isto, apanhei uma tremenda depressão que me impediu de trabalhar, fui ao psiquiatra. Ele olhou para o meu nome e disse: - Pois é, senhor PC Magalhães. Aconselho-o a passar pelo suporte técnico da Staples... podem ser problemas de memória RAM!
Neste momento a minha mulher quer desinstalar-se e procurar alguém que tenha um nome 'decente'.
Senhor Primeiro Ministro... porque diabo não puseram Sócrates a esse maldito computador?
Queria que o senhor visse o que custa! Atenciosamente, assina
Pedro Carvalho M. (e não me perguntem o que é o M)
Autor: Pedro Carvalho Magalhães
Senhor Primeiro Ministro: Venho protestar veementemente através de Vª Exª pelo nome dado ao computador que os vossos serviços resolveram distribuir aos meninos deste país (os que sobrarem do seu negócio com o Hugo Chavez na troca do petróleo, bem entendido)
Eu, Pedro Carvalho de Magalhães, nunca mais poderei usar a minha assinatura sem ser indecentemente gozado pelos meus colegas de trabalho.
Sempre assinei PC Magalhães e, desde que Vªs Exªs baptizaram o tal computador, tive que alterar todos os meus documentos.
Uma coisa tão simples como perguntar as horas e a resposta que recebo é: - Atão Magalhães... vai ao Google...
Se vou à máquina de preservativos, há sempre uma boca dum colega: - Para quê, Magalhães? Não te chega o anti-virus?
Se vou ao dentista, a recepção é sempre a mesma: - Então o senhor Magalhães vem limpar o teclado...
A minha mulher, Paula Carvalho Magalhães, também sofre pressões indescritíveis no emprego: Ontem uma colega veio da casa de banho com um tampão na mão e gritou: - Paula.... esqueceste-te da tua pen!
Também o ginecologista não resistiu ao nome e, após a consulta, disse-lhe que tudo estava bem com as entradas USB!
Nem o meu filho, Pedro Carvalho Magalhães, escapa ao gozo que o nome veio provocar.
A Rita, a mocinha com quem andava há mais de 6 meses, acabou tudo com este argumento: - Magalhães.... vou à Staples procurar outro que a tua pega é muito pequena!
Quando, devido a tudo isto, apanhei uma tremenda depressão que me impediu de trabalhar, fui ao psiquiatra. Ele olhou para o meu nome e disse: - Pois é, senhor PC Magalhães. Aconselho-o a passar pelo suporte técnico da Staples... podem ser problemas de memória RAM!
Neste momento a minha mulher quer desinstalar-se e procurar alguém que tenha um nome 'decente'.
Senhor Primeiro Ministro... porque diabo não puseram Sócrates a esse maldito computador?
Queria que o senhor visse o que custa! Atenciosamente, assina
Pedro Carvalho M. (e não me perguntem o que é o M)
quarta-feira, novembro 05, 2008
2 MILHÕES DE CONTOS PRÓ MIGUEL
Barragem de Pinhozão
Segundo as últimas notícias a barragem de pinhozão já não vai ser construida. Vêr link abaixo
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=1009509&div_id=1730
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=1009509&div_id=1730
segunda-feira, outubro 06, 2008
O que é bom é intemporal
O QUE É BOM É INTEMPORAL
No dia 4 de Outubro assisti a um espectáculo na belíssima sala do cine teatro de S. Pedro do Sul, o primeiro de uma série que o grupo de música tradicional Alafum vai levar a efeito até Abril do próximo ano, integrado nas comemorações dos 25 anos do mesmo, e que segundo o seu porta voz irá culminar com o lançamento de mais um cd. Neste espectáculo reviveram-se algumas músicas que marcara toda uma geração dos anos 60 e 70 e que foram superiormente interpretadas e tocadas.
Deprimente foi ver a sala do cine teatro quase vazia, como aliás tenho presenciado noutras alturas, e não são poucas, que me tenho deslocado a esta casa para assistir a espectáculos e que têm sido de muito boa qualidade.
Eu sugiro à divisão cultural da Câmara que contrate por aí uma pimbalhada do mais rosca que exista assim do tipo:
Ó Maria dá cá o pito
Ó Maria dá cá dá cá
Ó Maria dá cá o pito
Trá Lará Lará Lará
E seria quase garantido que a casa estaria cheia. Provavelmente será este o tipo de cultura que os Sampedrenses querem, ou merecem. Tudo a acompanhar com uns sumos de cevada engarrafados.
Longe vai o tempo em que ó da guarda, então o cine teatro nunca mais abre? Será que vai ser um centro comercial? Será que os nossos autarcas não têm sensibilidade para a cultura? Será que etc.???
Agora a obra está feita, as portas abertas e os sampedrenses viraram-lhes as costas. Eu não sei mas dizem por aí que aturar o povo é pior que aturar o diabo!
E para terminar naquela espécie de quadra onde se lê “pito” deve ler-se “frango”.
Luís Rocha
(artigo a saír numa próxima edição da GAZETA DA BEIRA)
No dia 4 de Outubro assisti a um espectáculo na belíssima sala do cine teatro de S. Pedro do Sul, o primeiro de uma série que o grupo de música tradicional Alafum vai levar a efeito até Abril do próximo ano, integrado nas comemorações dos 25 anos do mesmo, e que segundo o seu porta voz irá culminar com o lançamento de mais um cd. Neste espectáculo reviveram-se algumas músicas que marcara toda uma geração dos anos 60 e 70 e que foram superiormente interpretadas e tocadas.
Deprimente foi ver a sala do cine teatro quase vazia, como aliás tenho presenciado noutras alturas, e não são poucas, que me tenho deslocado a esta casa para assistir a espectáculos e que têm sido de muito boa qualidade.
Eu sugiro à divisão cultural da Câmara que contrate por aí uma pimbalhada do mais rosca que exista assim do tipo:
Ó Maria dá cá o pito
Ó Maria dá cá dá cá
Ó Maria dá cá o pito
Trá Lará Lará Lará
E seria quase garantido que a casa estaria cheia. Provavelmente será este o tipo de cultura que os Sampedrenses querem, ou merecem. Tudo a acompanhar com uns sumos de cevada engarrafados.
Longe vai o tempo em que ó da guarda, então o cine teatro nunca mais abre? Será que vai ser um centro comercial? Será que os nossos autarcas não têm sensibilidade para a cultura? Será que etc.???
Agora a obra está feita, as portas abertas e os sampedrenses viraram-lhes as costas. Eu não sei mas dizem por aí que aturar o povo é pior que aturar o diabo!
E para terminar naquela espécie de quadra onde se lê “pito” deve ler-se “frango”.
Luís Rocha
(artigo a saír numa próxima edição da GAZETA DA BEIRA)
quarta-feira, outubro 01, 2008
segunda-feira, setembro 22, 2008
domingo, setembro 21, 2008
O Rancho na Casa de Lafões em Lisboa
No dia 20 de Setembro o Rancho Folclórico de Pinho deslocou-se a Lisboa numa parceria entre a Casa de Lafões e a Cãmara Municipal de S. Pedro do Sul. O R.F.P. desfilou por algumas das principais artérias da baixa da cidade de Lisboa e actuou na Praça da Figueira. Aqui ficam algumas fotos.
Desfolhada nas Termas de S. Pedro do Sul
No dia 13 de Setembro de 2008 o Rancho Folclórico de Pinho levou a cabo mais uma desfolhada à moda antiga. Aqui ficam as fotos
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